quarta-feira, 15 de junho de 2011

Trabalho com Satisfação


 A satisfação no trabalho, constitui parte fundamental do ser humano. Ter satisfação no trabalho que é feito significa ter prazer em viver. Trabalhar com satisfação é valorizar as pessoas ao seu redor, comunicar-se bem e criar laços de comprometimento e confiança. É no trabalho que a maioria dos brasileiros passa dois terços da sua vida. No entanto, muitos têm dificuldades em entender que o trabalho faz parte também de sua vida familiar. Para muitos, o local de trabalho é de sacrifício, apenas da busca pelo sustento, pelo dinheiro. Essas pessoas pensam que uma vida digna só acontece bem longe do lugar que se tem como sofrimento.

A sociedade criou um estilo de trabalho como algo ruim, negativo. Existem pessoas que, quando estão se preparando para trabalhar, e alguém (esposa, amigo ou filhos...) pergunta “Onde você vai?”, responde logo: “Para o sacrifício, para a tortura”. Outros dizem: “Lá vou eu pagar os pecados”. Se as pessoas parassem para pensar a divisão entre vida no trabalho e vida fora dele, não haveria. O trabalho deve ser visto como lugar de encontro, de união, de compromissos mútuos que alimentam um ambiente favorável e que encoraja os compromissos de interação.

A satisfação no ato de trabalhar é sinônima de realização e isso contagia a equipe. A confiança é um compromisso que parte do indivíduo, no sentido de fazer uma equipe de trabalho que inspire seriedade e certeza no outro. Nesse sentido, a confiança deixa de ser uma obrigação e passa a ser uma entrega de saber, em que cada um visa à busca de lealdade que se fundamenta no respeito e na convivência social. Quando nos relacionamos uns com os outros, estabelecemos vínculos de compromisso. Nesse sentido, o respeito é a aceitação do outro como um ser diferente em sua forma de ser e autônomo e em sua capacidade de atuar.

Em um ambiente de trabalho em que as pessoas agem pela confiança e não pelo medo, existem integridade, competência, lealdade e abertura. Integridade se refere à honestidade e à confiabilidade. Competência envolve as habilidades e conhecimentos interpessoais do indivíduo, que, bem desenvolvido, motiva a equipe ao crescimento. Lealdade é a capacidade de proteger e defender outra pessoa. Essas competências são adquiridas no decorrer do tempo, de interesses mútuos que partem da abertura de ambas as partes. E a abertura é a certeza de que a pessoa acredita na outra. Esses conceitos valem não só para o contexto do trabalho, mas para a sociedade e, principalmente, para o ambiente familiar, onde acreditamos que é o lugar de total entrega e aceitação do outro.


 
texto tirado desse blog

Homens de Honra


esse é um dos melhores filmes motivacionais e de superação que eu já assisti.

comportamento humano nas organizações


A revolução industrial, sobre o ponto de vista histórico, trouxe transformações vitais para as organizações e para a humanidade. Do ponto de vista da evolução notou-se que houve um rápido avanço não só da tecnologia como também nas grandes descobertas científicas, promovendo um avanço tecnológico industrial de larga escala, e que muitas vezes não possuía suporte para sustenta-las, entre os avanços cita-se: A concentração das unidades produtivas; A expansão da produção e dos setores estratégicos; A padronização da população ativa do país; A superação de precedentes (relações de produção cidade/campo) A tendência à urbanização; O surgimento de novas políticas; etc... A revolução industrial na realidade constituiu uma sociedade basicamente capitalista, onde o fortalecimento da produção possibilitou o desenvolvimento da diversificação das industrias. E com isso não só trouxe um grande desenvolvimento na racionalização e organização do trabalho, como também trouxe um desequilíbrio em várias áreas, entre elas a ecológica e psicológica. Segundo Friedmann, o trabalho assume os seguintes aspectos: Aspecto técnico, que implica em questões da adaptação e de local de trabalho, sob os aspectos sociológicos e fisiológicos. Aspectos fisiológicos - apontando as questões existentes entre o local de trabalho e os aspectos psicossomáticos. Aspecto moral – abordando os aspectos relacionados às atividades sociais humanas considerando as aptidões, as motivações e satisfações humanas. Aspecto social, que considera basicamente as questões do ambiente de trabalho e dos fatores externos (família, sindicatos, partidos políticos, classe social, entre outras). Aspecto econômico, considerando o fator da produção de riquezas e outros fatores como: organização, propriedade, terras, etc. Através dos aspectos citados, friedamamm, conclui que o trabalho é uma ação humanizada exercida num contexto social, que sofre influências oriundas de distintas fontes, o que resulta numa ação recíproca entre o trabalhador e os meios de produção. Na sociedade em que vivemos, grande parte ou até mesmo, quase todo o processo produtivo é realizado dentro das organizações, assim o homem, passa a maior parte do tempo dentro das organizações, onde ele depende para sua vivência, ou seja, necessita dela para aprender, ganhar seu salário, curar suas doenças e obter todo os produtos e serviços de que necessita, assim, dentro de uma visão mais ampla, as organizações acabam por serem unidades sociais ou agrupamentos humanos, a fim de atingir objetivos específicos. Dentro das organizações, o recurso humano, constitui o mais valioso dos recursos, pois as pessoas são dotadas de habilidades, capacidades, conhecimentos, e etc... A complexidade do homem, muitas vezes dificulta a compreensão de sua natureza e de suas ações. A motivação que se completa com a satisfação, ou frustração ou ainda a compensação de suas necessidades, faz com que, o homem seja um ser transacional, voltado para objetivos. Assim, as necessidades humanas, podem ser classificadas como: fisiológicas, sociais, psicológicas culturais e econômicas... portanto a motivação das pessoas produz o clima organizacional e é por este influenciado.

Marcus A. L. Renna

Amor versus Pirâmide de Maslow

Ficheiro:Hierarquia das necessidades de Maslow.svg

A hierarquia de necessidades de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.

Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide.
  • necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
  • necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
  • necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
  • necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
  • necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "What humans can be, they must be: they must be true to their own nature!" (Tradução: "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza).
É neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem que ser coerente com aquilo que é na realidade "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".

Psicanálise

Satisfação no Trabalho: Investimento Seguro

Há bem pouco tempo, felicidade no trabalho era carteira assinada, estabilidade, especialização no que se fazia. Hoje esse sentimento pode ser traduzido em crescimento profissional, qualidade de vida, ambiente propício para o desenvolvimento de pessoas e reconhecimento, entre outras características. Manter-se feliz diante das crises, turbulências e pressões que acometem o mundo atualmente não é uma tarefa fácil, mais deve ser responsabilidade tanto de empresas quanto dos próprios profissionais. Difícil achar uma definição para felicidade, já que o que pode deixar uma pessoa feliz pode também gerar uma reação completamente contraria em outra e o ambiente de trabalho e o espaço onde vários sentimentos contraditórios devem ser administrados diariamente. “Não é fácil definir felicidade”. O que é ser feliz para um não é o mesmo para outro. Precisamos diferenciar o que é ser feliz no trabalho e ser feliz com o trabalho. Nesse cenário complicado, com alto índice de desemprego, para quem esta desempregado arrumar um trabalho já é motivo de felicidade. Para quem esta empregado o fato de ter um trabalho por si só muitas vezes não basta para se sentir feliz. A felicidade é um sentimento muito subjetivo e para alcançar-la tanto na vida pessoal quanto profissional é preciso haver antes de tudo uma pré- disposição individual. “A realização pessoal não pode ser totalmente depositada no emprego e não convém esperar por empresas que patrocinem felicidade. " O QUE FAZER?"; As empresas podem adotar políticas que melhorem o ambiente de trabalho e propicie maior bem- estar a seus funcionários. “Condições saudáveis de trabalho incluem a justiça, a solidariedade, a perspectiva da participação, o tratamento ético, o reconhecimento e a valorização de pessoas. O aprendizado e a qualidade de vida estão sendo mais valorizados dentro das empresas e, principalmente, pelos profissionais. “Estamos falando em satisfação no trabalho. Alguns fatores contribuem para isso, como o desenvolvimento profissional, mas não se trata apenas de um salário melhor ou uma promoção. Trata-se de evoluir do ponto de vista de aprendizado dentro de uma empresa. A qualidade de vida também tem um papel relevante. Muitas vezes as pessoas se dedicam crescer profissionalmente, mas há um custo muito alto, que é o pouco contato com a família, não ver o filho crescer, não ter momentos de lazer. E isso esta começando a pesar muito na hora de avaliar a satisfação dos profissionais. “Um trabalho desafiador, com oportunidade de desenvolvimento, um bom clima organizacional, com processos transparentes são formas de estimular a felicidade no trabalho”. É preciso que as pessoas tenham vontade de aprender e ensinar e que gostem de se relacionar. Na Natura estimulamos o relacionamento entre as pessoas de diversas formas. Acreditamos que a vida é um “encadeamento de relações”.

Por Gilberto Alves, 23 de Janeiro de 2008.

Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/1752143-satisfa%C3%A7%C3%A3o-trabalho-investimento-seguro/#ixzz1PM7sotMG

O "V" dos gansos: exemplos de trabalho em equipe

Formação em "V" no vôo dos gansos.



No outono, quando se vê bandos de gansos voando rumo ao Sul, formando um grande "V" no céu, indaga-se o que a ciência já descobriu sobre o porquê de voarem desta forma.

Sabe-se que quando cada um bate as asas move o ar para cima, ajudando a sustentar a ave imediatamente de trás. A resistência do ar diminui para cada ganso à medida que mais longe fica do cume. Em geral, o bando se beneficia de pelo menos 71% a mais de força de vôo do que uma ave voando sozinha.

Pessoas que tem a mesma direção e sentido de equipe podem atingir seus objetivos de forma mais rápida e fácil pois se beneficiam do impulso mútuo.

Sempre que um ganso sai do bando, sente subitamente o esforço e a resistência necessários para continuar voando sozinho. Rapidamente, ele entra novamente em formação.

Se tivéssemos o mesmo sentido dos gansos, manter-nos-íamos em formação com os que lideram o caminho para onde também desejamos seguir.

Quando o ganso líder se cansa, ele muda de posição dentro da formação e outro ganso assume a liderança. Assim todos se ajudam de forma a garantir a sustentabilidade até o seu destino final.

Todos tem seu papel definido, ficando para os gansos de trás o trabalho de grasnar, encorajando os da frente para que mantenham a velocidade.

Quando um ganso adoece ou é ferido, deixa o grupo, e dois outros saem da formação seguindo-o para ajudá-lo e protegê-lo.

Chegamos à conclusão que o vôo dos gansos rumo ao Sul no outono é um grande exemplo de trabalho em equipe, onde todos tem o mesmo objetivo, meta e compromisso com o sucesso.

Sobre o autor: Fabrício Jesus da Silva
Bacharel em Ciência da Computação
 e MBA pela FGV em E-Business 

Satisfação no trabalho


Vídeo curto, mas bastante interessante e aborda a satisfação e também a insatisfação no trabalho.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Liderança

     Quando se fala em grupo, imediatamente se pensa em seu líder, e a maior parte das vezes relaciona-se a liderança com o desempenho e a produtividade do grupo. Para compreender as relações existentes entre lideranças e o desempenho de um grupo, é importante saber, antes de mais nada, o conceito de líder e liderança. O líder é aquele que ocupa o cargo de direção, aquele que gerencia um grupo, que geralmente influencia as pessoas. E, já a liderança é quem tem a capacidade de tomar iniciativas em situações sociais de planejar, organizar a ação e suscitar colaboração e, além de influenciar os demais membros de um grupo, a liderança envolve a aceitação voluntária dessa influência.
     A liderança permite o desenvolvimento de duas abordagens antagônicas: a liderança como característica de um indivíduo que é fundamentada na identificação dos traços individuais, físicos, intelectuais e de personalidade que caracterizam os líderes, o famoso dom. E a liderança como propriedade de um grupo que diz que de acordo com essa teoria a liderança é um fenômeno que surge à medida que o grupo se forma e se desenvolve. O papel que um indivíduo assume dentro de um grupo é determinado pelas necessidades do grupo, como também pelos atributos de personalidade, capacidades e habilidades que caracterizam aquele indivíduo e que são percebidos pelos demais membros.
     Há várias formas de liderança, mas as mais comuns são a autocrática e a democrática. Na autocrática a fixação das diretrizes cabe unicamente ao líder, as técnicas e as providências para o serviço também são determinadas unicamente pelo líder e, também é ele que determina qual tarefa vai ser executada por cada membro do grupo. Na democrática diferentemente da autocrática, todas as diretrizes são objeto de debate e decisão do grupo,sendo apenas estimulado e assistido pelo líder, os membros têm liberdade de trabalhar com quem quiserem e a divisão de tarefas é feita conforme a vontade do grupo. Não há como escolher um estilo de liderança melhor ou pior, mas em estilo mais ou menos adequado existe sim. Nas organizações, constata-se a predominância do conceito de liderança como propriedade do indivíduo. A teoria contingencial da liderança propões estilos diversos de liderança como consequência da interação dos fatores situacionais, individuais e grupais.

Fonte: "Liderança:Processos grupais e o comportamento organizacional" (texto trabalhado em sala)

O melhor vídeo de motivação e liderança



Vídeo Lindo e, que mostra nitidamente exemplos de motivação e de liderança.

Conquistando o impossível

Acredite é hora de vencer
Essa força vem
De dentro de você
Você pode
Até tocar o céu se crer...
Acredite que nenhum de nós
Já nasceu com jeito
Pra super-herói
Nossos sonhos
A gente é quem constrói...
É vencendo os limites
Escalando as fortalezas
Conquistando o impossível
Pela fé...
Campeão, vencedor
Deus dá asas, faz teu voo
Campeão, vencedor
Essa fé que te faz imbatível
Te mostra o teu valor...
Acredite que nenhum de nós
Já nasceu com jeito
Pra super-herói
Nossos sonhos
A gente é quem constrói..
É vencendo os limites
Escalando as fortalezas
Conquistando o impossível
Pela fé...
Campeão, vencedor
Deus dá asas, faz teu voo
Campeão, vencedor
Essa fé que te faz imbatível
Te mostra o teu valor...
Tantos recordes
Você pode quebrar
As barreiras
Você pode ultrapassar
E vencer...
Campeão, vencedor
Deus dá asas, faz teu voo
Campeão, vencedor
Essa fé que te faz imbatível
Te mostra o teu valor...
Essa música retrata a motivação, mostra que se formos motivados, podemos quebrar recordes, podemos vencer. Basta termos auto-confiança e, acreditarmos em nós mesmos.